domingo, 30 de agosto de 2009

Vicky, Christina, Barcelona, Junior...

Eu tenho o dom. Nasci para ser escritora. Só alguém com a minha predisposição para ter histórias pode ter tal profissão. Não é à toa que os meus causos são como são. Não há nenhuma ficção nas minhas poesias. Não há lorota nos contos. Eu simplesmente vivo tudo. Desde a tristeza básica da tpm até o auge da cara de pau de um personagem de cinema.
Os rótulos, não tenho. E há quem diga que eu sou além da linha do comum. Mas não é algo que eu me importe. Bom mesmo é que existe alguém assim. Cuja felicidade se encontra em uma porta de boite ou na calçada de um botequim. Quem faz a minha vida sou eu. E melhor que fazê-la, é ter aptidão para registrá-la.
Enquanto o mundo vibra com a minha criatividade borbulhante, eu brinco de viver romances e recrio a realidade em folhas online.

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