sábado, 13 de setembro de 2008

Das antigas, gosto muito, agora completa...

Um cigarro aceso queimando solto no ar
Enquanto espero o relógio passar
O tic tac confuso e lento
Que teima em não andar.
Minha ilusão real
É treva do bem e do mal
Detona por um lado
Mas denota o meu fardo
Que não canso de carregar.
A ajuda nunca chega
Pra mim que não me mexo.
No metal pareço ímã...
Será que alguém me filma??
Nesse abismo que dá pé
Acabo afogando meu corpo
Sem fingir o mínimo esforço.Um cigarro solto a se apagar.

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