Onde vai parar essa fuga?
Tudo escapa como vento das mãos.
Será que tentei agarrar o erro,
Ou foi apenas mais uma luta
Que terminou em vão?
Já nem poetiso como antes
Quando o medo era menor que a razão.
Perdi toda a consciência
E fingi ser dura labuta
Um sonho fadado à ilusão.
De tantos em muitos galhos,
Procurei encontrar uma posição
Onde desse para observar tudo
E, das alturas, não correr o risco
De, de repente, cair de cara no chão.
Enquanto isso, brinco com rimas.
terça-feira, 17 de março de 2009
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