Dúvida inóspita
De não saber o que dizer
Enquanto a crença oscila
Em verbetes graves.
Não sei a resposta
Não há muito o que fazer
Na ponta da língua solta
Sussurrando em outros ares.
Anseio pela calma
Que só você sabe trazer
Em versos da sua prosa
Simulando nossos pares.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
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