Por um milhão de motivos.
Por razões nada racionais.
Por paixão sem sentido.
Eu repito:
Que a única virtude que resta
É pensar que nessa fresta
Há um tanto quanto quase,
Do pouco um muito de tudo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Umas besteiras na cabeça e coragem para publicá-las
Sama!!
ResponderExcluirQue legal, nem sabia que vc era poeta!!
Adorei o de 8/1/2008! ;)
Beijão,
Clark.