Às vezes é preciso contar os louros a sós.
Sem olhar para os lados, subir em palanque ou pedir permissão.
Apenas sentar sozinho, agraciado pelo próprio feito.
Mesmo que ninguém saiba, como se o mundo não ligasse.
O que importa os outros? Pode ser até ruim...
Já ouvi de uns que temem o olhar alheio.
Muitos contam vantagem por aí.
Eu conto pra mim. Não por medo do outro.
Mas por receio de um dia querer contradizer meu feito.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
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