De repente olho as unhas roídas...
Tento lembrar em ser otimista
Mas não esqueço minhas promessas...
Depois, é preciso viver...
Mas viver de que?
Nesse tempo não há pressa...
Remonto um castelo
Na busca de me fingir segura.
Meu rubor, no entanto, me confessa.
Pois:
Que cresçam as unhas.
Quebrem-se as promessas.
Vivam-se com calma.
Derrubem-se as muralhas.
Só não me acordem para o jantar.
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Sensacional!
ResponderExcluirE é por isso que eu digo e repito:
Se JOGAAAA!!!!
hahaha!!
Bjo