Meu humor russo
Numa constante montanha
Nem reconheço o curso.
Não à toa, talvez
Eu descubra meu trajeto
Mas tento manter a sensatez.
Apesar das dores
Mesmas, iguais a sempre
Não sei ter amores.
Numa ansiedade tamanha
Que sinto corroer o estômago.
Preciso parar de fazer manha.
domingo, 12 de outubro de 2008
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