Em uma estrela da Lapa
Se esconde uma odisséia
Que nem a boemia carioca
Consegue disfarçar.
O circo está armado
E mesmo se os sons não forem democráticos
Ninguém no mundo os confunde.
Essa mistura de rock com samba
E funk na salsa
Denota a fundição,
O arco-íris
De mundos estranhos
Onde rola todo dia
O cenário do Rio
Ali perto da Lavradio
Sob os arcos da Lapa a quarenta graus.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sassa,
ResponderExcluirFicou muito interessante fazer esse paralelo na poesia dos nomes dos bares da Lapa.
Beijos, mãe
EEEEEE, Lapaaaaaa!!!
ResponderExcluirSaudade!!