quarta-feira, 25 de junho de 2008

Homenagem

Em uma estrela da Lapa
Se esconde uma odisséia
Que nem a boemia carioca
Consegue disfarçar.

O circo está armado
E mesmo se os sons não forem democráticos
Ninguém no mundo os confunde.

Essa mistura de rock com samba
E funk na salsa
Denota a fundição,
O arco-íris
De mundos estranhos
Onde rola todo dia
O cenário do Rio
Ali perto da Lavradio
Sob os arcos da Lapa a quarenta graus.

2 comentários:

  1. Sassa,

    Ficou muito interessante fazer esse paralelo na poesia dos nomes dos bares da Lapa.
    Beijos, mãe

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